Marketing digital ou mercado digital?

Basta procurar só um pouquinho no Google e você vai encontrar a palavra marketing associada a diversos outros termos. E de tempos em tempos surge um novo (velho) movimento de marketing ou um arauto que acaba de descobrir a pedra filosofal para conduzir estratégias infalíveis.

Portanto não vamos falar de marketing digital e sim do mercado digital e a forma como este expandiu o universo do marketing. E principalmente como pequenas e médias empresas e até mesmo empreendedores individuais, podem se beneficiar deste universo online.

Embora a palavra marketing signifique mercado, normalmente ela é empregada para definir estratégias para alcançar metas de vendas, promoções, fidelizações, engajamentos e outros.

Neste artigo tomaremos outro caminho, examinando de forma rápida a evolução dos espaços destinados a anúncios, campanhas e promoções. Espaços tradicionalmente utilizados para se comunicar com o público-alvo. Portanto espaços que chegavam ao mercado levando o recado da empresa aos seus consumidores. Praticamente um monólogo.

Via de regra, nos anos 80 o que tínhamos para nos comunicarmos com o mercado eram os impressos (jornais, revistas, folders, flyers – que eram chamados de panfletos – imãs de geladeira, cartas – as chamadas malas-diretas – e a clássica lista telefônica), isto para citar os mais usados. É claro que você já percebeu que todos estes meios (mídias) ainda são utilizados.  E sim, a lista telefônica impressa ainda sobrevive de diversas formas e é indispensável em algumas regiões.

Outra forma clássica e que continua é o rádio. Claro que dentro de uma dinâmica muito diferente. Emissoras em ondas curtas, médias e longas, privilegiando a comunicação com a comunidade local ou regional, imperavam a 40 anos. A frequência modulada (FM), com transmissão em stereo veio depois e trouxe uma nova linguagem. Podem não acreditar, mas as emissoras FM eram conhecidas principalmente por tocarem música a maior parte do tempo.

Eu não poderia deixar de citar o outdoor. Não estamos falando somente dos outdoors impressos ou digitais no formato que muitos conhecem hoje. Outdoor aqui significa toda forma de anúncio fixado externamente. Cartazes, faixas (os banners de hoje), muros pintados, carros adesivados, etc.

E nem vamos nos estender no que diz respeito à estrela das mídias, a televisão.

E a esta hora você já concluiu: tudo isto ainda existe por aí. – Tenho até um imã de geladeira com o telefone da entrega de gás e das pizzarias na minha geladeira, diria você.

A pergunta correta é: o que todas estas mídias, por mais diferentes que são, possuem em comum para uma estratégia de comunicação com seu público-alvo?

A resposta é simples: todas elas são uma via de mão única. Elas falam, mas não ouvem.

Mesmo o rádio com programas ao vivo, se interessou em ouvir seu público sobre tudo, menos sobre o produto de seus patrocinadores. Vai que alguém diz que é ruim?

Agora é possível entender porque o mercado digital é diferente. Ele possibilita a empresa, anunciante, governo e mesmo diretamente ao consumidor, a possibilidade de manifestar-se livremente. De responder questões direcionadas. De “dar pitaco” na escalação do time. De mostrar que “entende mais de economia e ciência do que economistas e cientistas”.

Isto tudo gera uma enorme quantidade de informações, de referências, de comportamentos. E isto tudo, quando captado, tabulado, e analisado, constrói um grande banco de dados. Chamamos isso de big data. Estas informações servem as empresas para conhecerem o comportamento de seus clientes ou do mercado e direcionar suas ações, planejamentos estratégicos e logística.

É uma via de duas mãos em que o diálogo não precisa nem ser provocado, pois ocorre naturalmente.

E isto não deixa confortável os senhores do marketing tradicional e derruba os arautos do marketing digital. É um mercado novo, em constante evolução.

Outra questão muito importante sobre as mídias tradicionais, é considerar que todas elas apresentavam limites de espaço, tempo, abrangência e direcionamento. Por exemplo: era preciso determinar os limites do espaço publicitário (tamanho em centímetros quadrados no jornal), ou ainda quantos segundos um comercial teria  na televisão, ou o horário e duração de um programa de rádio, ou ainda quanto tempo devemos manter um outdoor em exposição.

Quer falar de abrangência? Pense no valor pago para um comercial local ou nacional em uma cadeia de televisão ou na logística para anunciar em diversas pequenas emissoras de rádio espalhadas em todo o Brasil, quando elas não fazem parte de uma cadeia de rádio.

Quanto ao direcionamento, variáveis como horário, linguagem, emissora ou local, definiam com quem você gostaria de falar. Onde circula este ou aquele jornal? Em lista telefônica de qual cidade?

Será que ainda há limites de espaço e tempo nas mídias digitais? Claro que sim. Você não pode receber um milhão de anúncios ao mesmo tempo, na tela de seu computador, quando você acessa um site ou uma página de rede social. Há no site ou na página de rede social espaço específico para anúncios, dentro de um formato de tamanho e tempo determinados.

Embora existam mecanismos, tecnologias e diversos dispositivos que podem direcionar um determinado conteúdo para uma região ou país, isto não é a regra no mundo digital. Você pode sim acessar todo conteúdo da rede, em qualquer lugar do mundo. Ou pelo menos em países democráticos ou que não estejam sob uma ditadura extrema.

Mas apesar disto, especialmente no que diz respeito às redes sociais, tem se tornado comum o termo “bolha digital”. Esta bolha é na verdade uma forma das redes sociais deixarem disponíveis a você um número reduzido de participantes da rede e de mostrar a você conteúdos de um universo selecionado pela rede, a partir de seu comportamento.

A tentativa de reduzir esta capacidade de acesso tem sido o grande esforço das redes sociais. Pois ao fragmentar o mercado eles conseguem multiplicar os espaços publicitários e por isso aumentam o faturamento.  A chamada “bolha digital”, na verdade é apenas uma questão econômica.

Mas se por um lado todo este universo ficou fácil e muito barato para qualquer empresa ou pessoa, também gerou uma grande confusão. E quem mais sofre com isto são as pequenas e médias empresas. Pois se há um grande volume de informações é preciso diferenciar o joio do trigo.  Credibilidade, direcionamento, impacto e ação são termos difíceis de serem reunidos em uma publicação que tem como objetivo vender algo. Seja a venda de objeto ou serviço ou ainda a venda de uma ideia.

Por isso empresas inovadoras surgiram, dando conta de um novo mercado. O GRUPO MID é uma das pioneiras no mercado de produção de conteúdo digital.

A produção de conteúdo digital engloba desde textos, artes, campanhas, filmes, ferramentas, sites e todo tipo de conteúdo que você encontra na Internet. Pois não adianta uma empresa ter um site se ele não é constantemente atualizado. Aliás nem adianta gerar um site se ele não for pensado justamente como uma ferramenta de conteúdo e interatividade. Um design elegante, sofisticação em efeitos e tecnologia, podem disfarçar a incapacidade ou a negativa de uma empresa em interagir com seu público. É sobretudo um ótimo conteúdo sobre esta plataforma, que será interessante ao público.

É notável a diferença entre empresas que terceirizam a gestão de suas redes sociais, daquelas que insistem em deixar “alguém cuidar” disso.

A economia em mão de obra na verdade é falta de investimento em comunicação, publicidade, estratégias e ferramentas que alavancam os negócios. Conceitos mais difíceis de serem incorporados ao dia a dia da pequena empresa e que podem ter custos, que embora realmente muito mais barato que outras mídias, ainda sejam impeditivos para o pequeno empresário.

O GRUPO MID, gerencia redes sociais criando conteúdos adequados para engajamento, impacto, comunicação e reação do público-alvo. Além de fazer atendimento online, gerando negócios e é claro, não se esquecendo do o pós-venda. São serviços que atendem desde empreendedores individuais, até grandes empresas.

Gerar conteúdo digital exige velocidade de resposta ao momento e às necessidades imediatas do consumidor.  Para isto é preciso uma estrutura profissional.

Então, antes de falar em grandes estratégias de marketing, é preciso entender o mercado digital, potencializar ferramentas e conteúdos multimídia e não esquecer que o seu público-alvo está vivo, tem nome e pode postar contra ou a favor de sua empresa.

E sua empresa deve estar preparada para interagir.

Acesse grupomid.com.br e conheça todos os produtos e serviços que podem colocar sua empresa em evidência nas redes sociais ou na internet, focada em resultados.

fb-share-icon
Tags: No tags

Comments are closed.