Fake News

Vamos começar com o conceito de fake news

Em uma tradução direta e livre, do inglês, fake news significa notícia falsa. O termo tem se popularizado nas redes sociais e também em outras mídias, para classificar notícias falsas que levam pessoas a acreditarem em algo que está longe da realidade.

Mas as fake news estão além da nossa percepção, pois temos a predisposição em acreditar no que está escrito. Se for uma fotografia ou uma filmagem, dificilmente questionamos se ela é verdadeira e se corresponde ao texto que a apresenta. Por isso montagens bem feitas, ou as vezes mal feitas, são suficientes para enganar pessoas.

Em qualquer notícia, mesmo as produzidas por mídias jornalísticas responsáveis, um olhar mais atento poderá levar a descoberta de um fato que não corresponde diretamente a verdade. As vezes estas notícias omitem fatos que poderiam contribuir para uma notícia mais verdadeira.

Mas quando falamos de fake news não estamos falando destas notícias e sim daquelas notícias ou postagens que foram produzidas intencionalmente para mentir e distribuídas com o objetivo de denegrir imagens, provocar opiniões e criar falsos conceitos. As fake news querem manipular a opinião de modo intencional e longe da verdade, com argumentos e fatos que não existem ou foram muito distorcidos.

O escândalo com a utilização dos dados de usuários de rede social para a campanha de Donald Trump nos EUA, foi um grande alerta sobre como os dados podem ser utilizados para direcionar a publicidade e as notícias. E neste caso muitas das notícias direcionadas foram fake news.

Mas afinal como as fake news podem afetar sua empresa?

É claro que não vamos conseguir colocar aqui todas as situações onde uma falsa notícia denigre a imagem ou provoca perda de credibilidade sobre seu produto, empresa ou marca. Mas é possível identificar cinco situações importantes, que lhe ajudarão a diminuir os riscos de perder dinheiro, ter muita dor de cabeça e até enfrentar situações constrangedoras ou processos judiciais.

1º – Conteúdo gerado pela sua empresa.  Quando você gera um conteúdo para as redes sociais, um banner para um site, um texto para seu blog, você poderá gerar algo que dará início uma série de comentários e interpretações falsas que acabam virando uma notícia falsa sobre sua empresa. A famosa marca Dove em um vídeo curto, publicado na página da marca no Facebook, uma mulher negra se transformava em uma mulher branca após usar o sabonete. Depois, a mulher branca tirava sua própria camiseta para revelar uma mulher asiática. Muitos protestos que acusaram o vídeo de racismo fizeram com que a empresa tirasse o conteúdo e se desculpasse formalmente. E não foram apenas protestos, mas uma série de notícias que tinham como título uma campanha racista, se multiplicaram pela rede.

2º – Conteúdo de terceiros sobre sua empresa. Além dos fatores como publicidade e marketing e é claro o desejo de compra ou ainda uma experiência pessoal, os consumidores tendem a decidir também baseados em experiências de terceiros. E no caso das redes sociais e ainda de sites especializados na opinião de consumidores, a produção de conteúdo negativo sobre a sua empresa, poderá transformar-se em uma fake news. E isto não precisa ser sobre uma marca mundial ou uma grande empresa. Uma reclamação realizada em uma rede social sobre um famoso bar de Curitiba, onde o cliente reclamava da conta e do troco, gerou diversos comentários sobre isto. E afinal encontramos notícias de que o bar havia sido multado, que iria fechar e outras tantas fakes. O bar teve que colocar avisos “Verifique seu troco” e gastar muito em publicidade até que a história esfriasse. Quando alguém cria uma notícia falsa sobre sua empresa ou produto, não adianta nada dizer que é mentira ou ainda provar isso… O efeito costuma ser devastador. Para quem gosta de pesquisar, veja sobre o caso do “rato na garrada de Coca-cola”.  A empresa de refrigerante era inocente. Nunca houve rato… Mas no mundo há mais gente que acredita na fake news do que gente verificando o fato.

3º – Associação da imagem de sua empresa a terceiros. Este é um problema no mundo digital que nem sempre a empresa consegue controlar. Você anuncia em um site ou através do Google que promete colocar seu anúncio em determinados contextos. Mas você não sabe se a sua empresa, sua logomarca, sua imagem, estão ao lado de um conteúdo ruim. Você patrocina um evento que não dá certo e as imagens na internet tem a sua logo associada ao ocorrido. E as vezes o problema são notícias verdadeiras, mas com chamadas para prejudicar outro. Por exemplo: uma pessoa é detida embriagada. E isto de certa forma não seria pauta importante para algumas mídias. No entanto esta pessoa é prima de uma pessoa famosa. Então a manchete é “Primo de fulano é detido embriagado”. A notícia não é falsa. Também é verdade que ele é primo de fulano. Mas a ligação entre eles só enfraquece a imagem de fulano, sem que este tenha realmente alguma ligação com o ocorrido. Algo muito parecido pode ocorrer também com sua empresa.

4º – Falsas informações sobre produtos e serviços. Comer muito ovo causa câncer. Pronto, sua granja já tem prejuízo. Uma importante universidade dos Estados Unidos descobriu que colchoes ortopédicos são ineficazes. E pronto, sua indústria de colchões que pesquisou tanto e iria lançar uma linha de colchões ortopédicos terá prejuízos.  Fake news lançam todos os dias produtos milagrosos e destroem os mesmos milagres quase que imediatamente. Mas eles deixam prejuízos ou lucros. O fato é que as pessoas acreditam em quase tudo o que se escreve.

5º – Compartilhamento de conteúdo. O compartilhamento de conteúdo tem sido um dos principais problemas. Não apenas porque se compartilha uma fake news, mas também, e talvez principalmente, porque você se compromete com ela. Se você me envia uma notícia falsa, irritante, no meu whatsapp, eu vou creditar a você a mesma opinião e visão do que você compartilha. O mesmo ocorre quando isso é compartilhado em redes sociais de uma empresa. O profissional sério, o empresário de respeito e a sua própria conduta moral podem ser questionadas por quem recebe um conteúdo agressivo, mentiroso, fora do contexto de um grupo. Quando você compartilha sem verificar se é ou não verdadeiro, apenas porque acha engraçado ou porque a opinião ou notícia reforçam suas crenças ou são convenientes, você corre o risco de julgamento imediato.

Então fique atento. Pois uma fake news não é apenas perniciosa pelo seu conteúdo, ou para aqueles a quem ela faz referência direta. Ela também pode impactar seus negócios. Combata mentiras simplesmente excluindo, não repassando aos amigos.

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Market Share

Você sabe o que é market share?

Neste artigo vamos mostrar a você, empresário ou empresária, como este conceito pode ajudar a melhorar sua participação no mercado, multiplicar volume de negócios e utilizar estratégias de marketing digital.

Primeiro vamos ao conceito. Em uma tradução direta market share significa cota do mercado. Em outras palavras se o mercado fosse uma pizza, qual o pedaço desta pizza pertence a sua empresa.

E já que falamos em pizza, vamos usá-la nos exemplos de hoje.

Se a sua empresa é uma pizzaria que atua em uma cidade com 100 mil habitantes, vendendo um total de 1200 pizzas/mês, é possível calcular a sua cota de mercado a partir de uma estimativa de venda total na cidade. Se todas as pizzarias da cidade somam 4600 pizzas/mês, então a sua cota é de 26% do mercado.

É claro que a situação ideal é que no próximo ano você venda 1450 pizzas/mês em uma cidade que continua a consumir 4600 pizzas/mês. Neste caso você aumentou sua cota para 31,5% do mercado, o que lhe dá um aumento real de 5,5%.

Mas se o market share deve apontar, mesmo que a partir de um estudo amplo, como nos exemplos que estamos usando, caminhos para o crescimento ou apontar problemas que impedem o crescimento.  Estar de olho na concorrência e no mercado é algo fundamental. É preciso saber quem está vendendo mais, quem está vendendo menos e porquê.

É importante lembrar que a participação na cota do mercado não está ligada diretamente a margem de lucro. Se para crescer 5% no mercado você teve que baixar o valor da sua pizza, é preciso verificar se esta variação no preço foi compensada na planilha de custos, senão você cresceu no mercado, mas a um custo muito alto. Portanto um crescimento com prejuízo, que pode tornar sua empresa insustentável.

Como aumentar o market share com maior lucro.

Existem algumas situações que aumentam o market share, com aumento de lucro.

Uma delas é uma situação natural do mercado que não está ligada a um esforço de sua empresa, de forma direta. É quando uma das concorrentes deixa de operar ou não consegue atender a demanda. Desta forma ela abre maior espaço para todas as concorrentes, inclusive para a sua empresa. Neste caso é preciso estar atento e preparado para assumir o máximo da demanda criada pela saída da concorrente.

Outra situação é o aumento da demanda de consumo, abrindo espaço para crescimento.

Outra situação é o natural crescimento de sua empresa devido ao serviço bem prestado, ótimos produtos, campanhas de marketing, publicidade eficiente e também pós-venda, estabelecendo inclusive programas de fidelidade. Neste caso seu crescimento foi por mérito, ocorreu de forma sólida e fica difícil e caro para outras empresas recuperarem a parte do mercado que você tomou.

Situação mais incomum no Brasil é uma combinação de aumento da demanda com queda dos custos. Neste caso há uma natural economia (queda de custos) e um aumento de consumo (maior demanda) que gera uma situação para um aumento de cota de mercado.

A situação mais complexa é a diminuição da cota de mercado para aumentar os lucros.

Uma das maneiras de fazer isto é dedicar-se a um público alvo mais específico, único, capaz de pagar mais pelo seu trabalho, compensando o menor volume com maior lucro. O termo gourmet é um dos termos que ajudam a identificar diversos produtos alimentícios com serviços embut idos, que cobram mais, faturam mais, lucram mais e vendem menos.

Acompanhe este cálculo: Se sua pizza era vendida a R$60,00 com lucro de R$35,00/mês.

Ao vender 1200 pizzas/mês você tinha um lucro de R$42.000,00/mês.

Vamos diminuir sua produção para 750 pizzas/mês (redução do market share). Mas isto vem acompanhado com diminuição de funcionários, economia em instalações e outros custos na produção e comercialização.

Agora você produz pizza gourmet (feita de forma especial) que passa a ser vendida a R$95,00 com lucro de R$78,00. Assim seu lucro será de R$58.500,00/mês.  De 42 para 58 mil e quinhentos por mês, com muito menos trabalho. Pois teve que produzir apenas 750 pizzas, em uma estrutura mais enxuta, econômica e especializada. Você diminuiu seu market share, mas aumentou seus lucros.

A outra forma é diminuir o market share por expansão do mercado. Neste caso vamos imaginar que sua pizzaria abra uma filial na cidade vizinha, que tem 80.000 habitantes e que consomem 3000 pizzas/mês.  Se somarmos as duas populações o tamanho do mercado agora é de 180.000 habitantes. Mas esta sua segunda pizzaria vende apenas 380 pizzas/mês. Desta forma o market share, na outra cidade é de apenas 12%.

Somando as duas cidades você vende agora 1580 pizzas/mês, para uma população de 180.000 habitantes. Portanto seu market share diminuiu muito.

É claro que os números parecem frustrantes no primeiro momento. Mas temos que pensar que o investimento na outra cidade tende a dar mais frutos, aumentar cada vez mais a participação no mercado. E a compra de insumos devem impactar de forma positiva na planilha de custos, pois você está comprando em maior quantidade e, portanto, maior poder de negociação com seus fornecedores.

É por isso que empresas abrem filiais e acabam formando uma cadeia de lojas. Elas querem abrir novos mercados quando sua participação no mercado atual não permite maior expansão da cota. O grande perigo é que a estrutura para gerenciamento das duas ou mais lojas acabe tornando-se muito grande e com isso muito cara. A gestão das lojas deve ser prioridade, incluindo a gestão do crescimento da estrutura de gerenciamento.

Como o marketing digital pode ajudar neste processo de crescimento

Redes sociais, websites, lojas virtuais, atendimento online, são canais que possibilitam vendas, gerenciamento, atendimento e outras ações de baixo custo e grande impacto no volume final de vendas.

No exemplo das pizzarias, trabalhar com uma única central digital para atendimento de pedidos para as duas cidades, é mais econômico.

Além disso se o produto ou serviço puder ser levado a outras praças, a loja virtual ou mesmo a venda através de ferramentas em redes sociais poderá aumentar o mercado, sem aumentar custos. É possível atender o mundo inteiro a partir de um computador conectado em qualquer outro lugar do mundo.

Sem falar que estar presente nas redes sociais é fator indispensável para o top off mind, expressão que se popularizou entre os institutos de pesquisa e que significa que o nome da sua empresa é o primeiro a ser lembrado pelo consumidor. Isto gera negócio.

Se as 19h de um dia onde a minha preguiça de cozinhar briga com minha vontade de comer, enquanto rolo a tela no meu Facebook… E encontro uma foto de deliciosa pizza com o número de sua pizzaria, e ainda com atendimento online, então você acabou de vender uma pizza.

Como estabelecer a estratégia, a tecnologia e o modelo de negócios no mundo digital?

O Grupo MID tem especialistas em marketing digital e consultoria de negócios que tem a internet como base ou a utilizam para alavancar seus negócios. Não há uma receita milagrosa, um modelo a seguir. Os consultores do GRUPO MID fazem uma análise do mercado, da empresa e das tecnologias disponíveis. Só então propõem soluções baseadas em informações reais e na experiência. Se você tem dúvidas sobre como utilizar o marketing digital e as diversas ferramentas disponíveis no mercado, ou ainda, se já utiliza redes sociais ou site, mas não está feliz com os resultados, aceite nosso convite e venha tomar um café com a gente. Acesse grupomid.com.br, entre em contato conosco.

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Marketing digital ou mercado digital?

Basta procurar só um pouquinho no Google e você vai encontrar a palavra marketing associada a diversos outros termos. E de tempos em tempos surge um novo (velho) movimento de marketing ou um arauto que acaba de descobrir a pedra filosofal para conduzir estratégias infalíveis.

Portanto não vamos falar de marketing digital e sim do mercado digital e a forma como este expandiu o universo do marketing. E principalmente como pequenas e médias empresas e até mesmo empreendedores individuais, podem se beneficiar deste universo online.

Embora a palavra marketing signifique mercado, normalmente ela é empregada para definir estratégias para alcançar metas de vendas, promoções, fidelizações, engajamentos e outros.

Neste artigo tomaremos outro caminho, examinando de forma rápida a evolução dos espaços destinados a anúncios, campanhas e promoções. Espaços tradicionalmente utilizados para se comunicar com o público-alvo. Portanto espaços que chegavam ao mercado levando o recado da empresa aos seus consumidores. Praticamente um monólogo.

Via de regra, nos anos 80 o que tínhamos para nos comunicarmos com o mercado eram os impressos (jornais, revistas, folders, flyers – que eram chamados de panfletos – imãs de geladeira, cartas – as chamadas malas-diretas – e a clássica lista telefônica), isto para citar os mais usados. É claro que você já percebeu que todos estes meios (mídias) ainda são utilizados.  E sim, a lista telefônica impressa ainda sobrevive de diversas formas e é indispensável em algumas regiões.

Outra forma clássica e que continua é o rádio. Claro que dentro de uma dinâmica muito diferente. Emissoras em ondas curtas, médias e longas, privilegiando a comunicação com a comunidade local ou regional, imperavam a 40 anos. A frequência modulada (FM), com transmissão em stereo veio depois e trouxe uma nova linguagem. Podem não acreditar, mas as emissoras FM eram conhecidas principalmente por tocarem música a maior parte do tempo.

Eu não poderia deixar de citar o outdoor. Não estamos falando somente dos outdoors impressos ou digitais no formato que muitos conhecem hoje. Outdoor aqui significa toda forma de anúncio fixado externamente. Cartazes, faixas (os banners de hoje), muros pintados, carros adesivados, etc.

E nem vamos nos estender no que diz respeito à estrela das mídias, a televisão.

E a esta hora você já concluiu: tudo isto ainda existe por aí. – Tenho até um imã de geladeira com o telefone da entrega de gás e das pizzarias na minha geladeira, diria você.

A pergunta correta é: o que todas estas mídias, por mais diferentes que são, possuem em comum para uma estratégia de comunicação com seu público-alvo?

A resposta é simples: todas elas são uma via de mão única. Elas falam, mas não ouvem.

Mesmo o rádio com programas ao vivo, se interessou em ouvir seu público sobre tudo, menos sobre o produto de seus patrocinadores. Vai que alguém diz que é ruim?

Agora é possível entender porque o mercado digital é diferente. Ele possibilita a empresa, anunciante, governo e mesmo diretamente ao consumidor, a possibilidade de manifestar-se livremente. De responder questões direcionadas. De “dar pitaco” na escalação do time. De mostrar que “entende mais de economia e ciência do que economistas e cientistas”.

Isto tudo gera uma enorme quantidade de informações, de referências, de comportamentos. E isto tudo, quando captado, tabulado, e analisado, constrói um grande banco de dados. Chamamos isso de big data. Estas informações servem as empresas para conhecerem o comportamento de seus clientes ou do mercado e direcionar suas ações, planejamentos estratégicos e logística.

É uma via de duas mãos em que o diálogo não precisa nem ser provocado, pois ocorre naturalmente.

E isto não deixa confortável os senhores do marketing tradicional e derruba os arautos do marketing digital. É um mercado novo, em constante evolução.

Outra questão muito importante sobre as mídias tradicionais, é considerar que todas elas apresentavam limites de espaço, tempo, abrangência e direcionamento. Por exemplo: era preciso determinar os limites do espaço publicitário (tamanho em centímetros quadrados no jornal), ou ainda quantos segundos um comercial teria  na televisão, ou o horário e duração de um programa de rádio, ou ainda quanto tempo devemos manter um outdoor em exposição.

Quer falar de abrangência? Pense no valor pago para um comercial local ou nacional em uma cadeia de televisão ou na logística para anunciar em diversas pequenas emissoras de rádio espalhadas em todo o Brasil, quando elas não fazem parte de uma cadeia de rádio.

Quanto ao direcionamento, variáveis como horário, linguagem, emissora ou local, definiam com quem você gostaria de falar. Onde circula este ou aquele jornal? Em lista telefônica de qual cidade?

Será que ainda há limites de espaço e tempo nas mídias digitais? Claro que sim. Você não pode receber um milhão de anúncios ao mesmo tempo, na tela de seu computador, quando você acessa um site ou uma página de rede social. Há no site ou na página de rede social espaço específico para anúncios, dentro de um formato de tamanho e tempo determinados.

Embora existam mecanismos, tecnologias e diversos dispositivos que podem direcionar um determinado conteúdo para uma região ou país, isto não é a regra no mundo digital. Você pode sim acessar todo conteúdo da rede, em qualquer lugar do mundo. Ou pelo menos em países democráticos ou que não estejam sob uma ditadura extrema.

Mas apesar disto, especialmente no que diz respeito às redes sociais, tem se tornado comum o termo “bolha digital”. Esta bolha é na verdade uma forma das redes sociais deixarem disponíveis a você um número reduzido de participantes da rede e de mostrar a você conteúdos de um universo selecionado pela rede, a partir de seu comportamento.

A tentativa de reduzir esta capacidade de acesso tem sido o grande esforço das redes sociais. Pois ao fragmentar o mercado eles conseguem multiplicar os espaços publicitários e por isso aumentam o faturamento.  A chamada “bolha digital”, na verdade é apenas uma questão econômica.

Mas se por um lado todo este universo ficou fácil e muito barato para qualquer empresa ou pessoa, também gerou uma grande confusão. E quem mais sofre com isto são as pequenas e médias empresas. Pois se há um grande volume de informações é preciso diferenciar o joio do trigo.  Credibilidade, direcionamento, impacto e ação são termos difíceis de serem reunidos em uma publicação que tem como objetivo vender algo. Seja a venda de objeto ou serviço ou ainda a venda de uma ideia.

Por isso empresas inovadoras surgiram, dando conta de um novo mercado. O GRUPO MID é uma das pioneiras no mercado de produção de conteúdo digital.

A produção de conteúdo digital engloba desde textos, artes, campanhas, filmes, ferramentas, sites e todo tipo de conteúdo que você encontra na Internet. Pois não adianta uma empresa ter um site se ele não é constantemente atualizado. Aliás nem adianta gerar um site se ele não for pensado justamente como uma ferramenta de conteúdo e interatividade. Um design elegante, sofisticação em efeitos e tecnologia, podem disfarçar a incapacidade ou a negativa de uma empresa em interagir com seu público. É sobretudo um ótimo conteúdo sobre esta plataforma, que será interessante ao público.

É notável a diferença entre empresas que terceirizam a gestão de suas redes sociais, daquelas que insistem em deixar “alguém cuidar” disso.

A economia em mão de obra na verdade é falta de investimento em comunicação, publicidade, estratégias e ferramentas que alavancam os negócios. Conceitos mais difíceis de serem incorporados ao dia a dia da pequena empresa e que podem ter custos, que embora realmente muito mais barato que outras mídias, ainda sejam impeditivos para o pequeno empresário.

O GRUPO MID, gerencia redes sociais criando conteúdos adequados para engajamento, impacto, comunicação e reação do público-alvo. Além de fazer atendimento online, gerando negócios e é claro, não se esquecendo do o pós-venda. São serviços que atendem desde empreendedores individuais, até grandes empresas.

Gerar conteúdo digital exige velocidade de resposta ao momento e às necessidades imediatas do consumidor.  Para isto é preciso uma estrutura profissional.

Então, antes de falar em grandes estratégias de marketing, é preciso entender o mercado digital, potencializar ferramentas e conteúdos multimídia e não esquecer que o seu público-alvo está vivo, tem nome e pode postar contra ou a favor de sua empresa.

E sua empresa deve estar preparada para interagir.

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